Gabinete do Prefeito

Bombeiros coordenam nova queima preventiva para proteger floresta

<p>O Corpo de Bombeiros coordenou na manhã desta terça-feira, 25/6, a segunda etapa da operação de queima preventiva de vegetação seca, como forma de evitar incêndios em áreas florestais existentes na região do antigo Instituto Penal Agrícola (IPA).&nbsp;</p><p>O trabalho consiste em eliminar a vegetação seca, que não possui valor ambiental, por meio de uma queima controlada e planejada. O objetivo é formar faixas de terra sem vegetação, conhecidas como aceiros negros, que atuam como barreiras naturais. Dessa forma, previnem incêndios sem controle que avancem e ameacem as áreas protegidas. Ao remover o material combustível, os aceiros negros impedem a propagação descontrolada do fogo, garantindo a segurança das florestas e da biodiversidade local.</p><p>O trabalho visa proteger duas unidades de conservação: a Floresta Estadual do Noroeste Paulista (FENP) e a Estação Ecológica do Noroeste Paulista (EENP).</p><p>A operação foi articulada por meio do Comitê Gestor de Prevenção às Queimadas de São José do Rio Preto. A primeira etapa foi realizada no dia 12 de junho. Na próxima sexta-feira, 28/6, será realizado um encontro com membros do comitê para definir se uma terceira etapa de queima será necessária.&nbsp;</p><p>“Este é o terceiro ano que utilizamos a metodologia de manejo integrado do fogo para proteger nossas unidades de conservação, com muito êxito. Agora, precisamos fazer uma nova avaliação para determinar os próximos passos”, afirma o diretor da Defesa Civil de Rio Preto, coronel Carlos Lamin, que coordena o comitê.</p><blockquote><h2>Estratégias de prevenção de incêndios florestais</h2><h3>Manejo integrado do fogo (MIF)</h3><p>Abordagem que utiliza o fogo de maneira controlada e planejada para reduzir riscos de incêndios descontrolados, promove a biodiversidade e valoriza práticas tradicionais. Combina aspectos ecológicos, socioeconômicos e técnicos e envolve, por exemplo, ações educativas.</p><h3>Aceiro</h3><p>Faixa de terra limpa de vegetação e materiais inflamáveis, criada para impedir a propagação de fogo que poderia avançar até a área a ser preservada.</p><h3>Aceiro negro</h3><p>Aceiro criado através da queima controlada de vegetação, eliminando mato sem valor ambiental que poderia servir de combustível para a propagação do fogo.</p><h3>Queima controlada</h3><p>Técnica que utiliza fogo de forma planejada e controlada em áreas delimitadas, com o objetivo de reduzir a quantidade de vegetação seca e materiais combustíveis que podem alimentar incêndios.</p></blockquote><div class="raw-html-embed"><a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/search/?user_id=144226566%40N04&amp;view_all=1&amp;text=Queimada+controlada+2&amp;sort=relevance" title="Busca do Flickr"><img src="https://live.staticflickr.com/65535/53815318753_600a845443_b.jpg" width="1024" height="768" alt="Busca do Flickr"></a><script async="" src="//embedr.flickr.com/assets/client-code.js" charset="utf-8"></script></div>

Representa o Poder Executivo Municipal junto às autoridades, comunidade e demais esferas; articula as ações governamentais de forma integrada, compartilhada e descentralizada; Coordena a subprefeitura de Engenheiro Schmitt e Talhado, o Tiro de Guerra, a Defesa Civil e a Junta do Serviço Militar.

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Fabrício Spatti

<p>Foi realizada nesta quarta-feira, 12/6, a primeira etapa da operação de queima controlada de vegetação em áreas próximas à Floresta Estadual do Noroeste Paulista (FENP). As atividades, coordenadas pelo Corpo de Bombeiros, ocorreram no período da manhã e fazem parte dos esforços do Comitê Gestor de Prevenção às Queimadas de São José do Rio Preto para proteger a unidade de conservação de incêndios. Dentro da área florestal, de 379 hectares, está demarcada ainda outra unidade de conservação, a Estação Ecológica do Noroeste Paulista (EENP).</p><p>A operação visa eliminar vegetação seca sem valor ambiental em uma área de 49 hectares dentro de uma região chamada de zona de amortecimento, território em que a atividade humana é limitada, a fim de proteger as unidades de conservação. Essas faixas livres de vegetação são chamadas de aceiros. Quando criadas por meio do uso de fogo, recebem o nome de aceiro negro.</p><p>"A queima prescrita é a aplicação do fogo de maneira planejada, controlada e monitorada, diferentemente de um incêndio, que não é planejado e não tem controle. A finalidade dessa técnica é a preservação da biodiversidade, a diminuição de gases de efeito estufa e a redução da incidência e severidade de incêndios nas florestas”, explica o major PM Ibrahim Nagib Karam Junior, do Corpo de Bombeiros. Ele destaca que a operação é cuidadosamente planejada: “Levamos em conta fatores como temperatura, velocidade do vento, umidade relativa do ar e quantidade de dias sem chuva. Após o planejamento, realizamos uma vistoria no local para garantir que não há pessoas presentes. Em seguida, isolamos a área e molhamos as redondezas, utilizando caminhões de bombeiro e o apoio do Helicóptero Águia da Polícia Militar.”</p><p>O trabalho foi acompanhado por outras instituições que integram o comitê de prevenção, como a Polícia Ambiental. “É importante pontuar que já tivemos incêndios que ocasionaram perda significativa de vegetação nas nossas unidades de conservação. Então fazemos esses aceiros para proteger a área florestal no período de estiagem mais severa, que vai de julho a setembro”, afirma o capitão da polícia Ambiental, Emerson Mioransi.</p><div class="raw-html-embed"><a data-flickr-embed="true" href="https://www.flickr.com/search/?user_id=144226566%40N04&amp;view_all=1&amp;text=Queima+controlada.+12%2F06%2F24&amp;sort=relevance" title="Busca do Flickr"><img src="https://live.staticflickr.com/65535/53786944406_abc6de2ec2_c.jpg" width="1024" height="768" alt="Busca do Flickr"></a><script async="" src="//embedr.flickr.com/assets/client-code.js" charset="utf-8"></script></div><h2>Estratégia contínua</h2><p>O diretor da Defesa Civil de Rio Preto e coordenador do comitê de prevenção, coronel Carlos Lamin, reforça que este é um trabalho permanente: “Quando o prefeito Edinho Araújo voltou a ser chefe do Executivo municipal, em 2017, ele determinou a criação de um comitê de prevenção, o que foi efetivado por meio do Plano de Contingência para Prevenção e Combate a Queimadas, publicado em 2020 por meio de Decreto Municipal. Ou seja: é uma estratégia que tem força de lei e deve ser feita de maneira contínua.”</p><h2>Etapas</h2><p>Na primeira fase, a técnica foi aplicada em uma área que pertence ao Parque Tecnológico de Rio Preto e faz parte da zona de amortecimento das unidades de conservação. A segunda fase da queima controlada está marcada para a próxima quarta-feira, 19/6 mas a data pode sofrer alteração em razão de aspectos climáticos.&nbsp;</p><h2>Histórico</h2><p>Considerado uma estratégia eficaz na prevenção de incêndios, o manejo integrado do fogo (MIF) foi utilizado pela primeira vez no entorno da floresta estadual em 2022. Desde então, não houve registro de incêndios no território das unidades de conservação. Dentro da área da FENP, fica ainda outra unidade de conservação, a Estação Ecológica do Noroeste Paulista (EENP).&nbsp;</p><blockquote><h2>Estratégias de prevenção de incêndios florestais</h2><h3>Manejo integrado do fogo (MIF)</h3><p>Abordagem que utiliza o fogo de maneira controlada e planejada para reduzir riscos de incêndios descontrolados, promove a biodiversidade e valoriza práticas tradicionais. Combina aspectos ecológicos, socioeconômicos e técnicos e envolve, por exemplo, ações educativas.</p><h3>Aceiro</h3><p>Faixa de terra limpa de vegetação e materiais inflamáveis, criada para impedir a propagação de fogo que poderia avançar até a área a ser preservada.</p><h3>Aceiro negro</h3><p>Aceiro criado através da queima controlada de vegetação, eliminando mato sem valor ambiental que poderia servir de combustível para a propagação do fogo.</p><h3>Queima controlada</h3><p>Técnica que utiliza fogo de forma planejada e controlada em áreas delimitadas, com o objetivo de reduzir a quantidade de vegetação seca e materiais combustíveis que podem alimentar incêndios.</p></blockquote>

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Zona de proteção da Floresta Estadual passa por queima controlada

<p>O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Defesa Civil do Estado emitiu nesta sexta-feira, 14/6, um alerta de risco elevado para incêndio florestal na região de São José do Rio Preto.&nbsp;</p><p>De acordo com a instituição, os incêndios florestais são considerados uma das maiores ameaças à biodiversidade e conservação ambiental, causando a morte de animais silvestres, prejudicando a vegetação e diminuindo a fertilidade do solo. Além disso, eles aumentam a poluição, afetando a saúde da população, e podem ser a causa de graves acidentes, com vítimas de queimaduras.</p><p>O diretor da Defesa Civil de Rio Preto, coronel Carlos Lamin, lembra que a maior parte dos incêndios florestais é decorrente de ação humana, de maneira acidental ou intencional, como queimadas para fins agrícolas, queima de lixo, fogueiras e balões.</p><p>“Os ventos fortes e a baixa umidade relativa do ar, característicos desta época do ano, são condições propícias para os incêndios florestais, em área cultivada e também em lotes e terrenos vagos”, diz Lamin.</p><p>O diretor da Defesa Civil reforça que a principal orientação é evitar todo tipo de fogueira. “Mesmo aquelas pequenas, como no caso das pessoas que varrem as folhas e galhos e, para se livrar disso, acabam ateando fogo. Com o vento, fagulhas podem viajar e alcançar um terreno ou uma área verde extensa e se tornar um incêndio de grandes proporções”, completa.</p><h2>Ação preventiva</h2><figure class="image image_resized image-style-side" style="width:50%;"><img src="https://novopainel.riopreto.sp.gov.br/uploads/Queima_Controlada_Parque_Tecnologico_9915db98b7.jpg" alt="Queima Controlada - Parque Tecnológico.jpg"><figcaption>Uso de fogo de forma preventiva - Foto: Daniel Martins / Pref. Rio Preto</figcaption></figure><p>Foi realizada, na última quarta-feira, 12/6, <a href="/noticias/zona-de-protecao-da-floresta-estadual-passa-por-queima-controlada">a primeira etapa da queima controlada de mato seco nas proximidades da Floresta Estadual do Noroeste Paulista (FENP)</a>, uma ação preventiva contra incêndios florestais. Coordenada pelo Corpo de Bombeiros, a atividade é realizada com autorização da Cetesb e apenas em condições climáticas ideais, para que o fogo não saia da área demarcada.</p><h2>Sistema de alertas</h2><p>O aviso de alto risco de incêndios florestais para a região foi disparado pelo sistema de alertas da Defesa Civil do Estado de São Paulo, que utiliza mensagens de texto enviadas por SMS. Qualquer cidadão pode se cadastrar para receber os alertas, bastando enviar o número do CEP da residência para o número 40199. Depois do cadastro, o celular recebe mensagens sempre que a Defesa Civil estadual identificar uma situação de risco potencial na área.&nbsp;</p><p>Além disso, a instituição oferece um site com informações e orientações sobre como agir em cada situação de risco, que pode ser acessado por meio do endereço eletrônico <a href="http://www.defesacivil.sp.gov.br">www.defesacivil.sp.gov.br</a>.</p><blockquote><h2>Orientações e cuidados:</h2><p>- Não faça queimadas para limpeza de terreno ou para destruição de lixo; opte sempre pela roçada de áreas pelo descarte de resíduos no local indicado.<br>- Não jogue cigarros ou fósforos acesos às margens de rodovias.<br>- A soltura de balões, além de ser crime, pode provocar acidentes aéreos e incêndios.<br>- Incêndios florestais podem causar interrupção no transporte público, na distribuição de energia elétrica e nas redes de comunicação.<br>- Ao avistar fumaça suspeita ou fogo de incêndio em mata, informe imediatamente o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.<br>&nbsp;</p></blockquote>

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Defesa Civil emite alerta de risco para incêndios florestais na região

<p>Está marcada para esta terça-feira, 25/6, a segunda fase da operação de queima controlada de vegetação no entorno da Floresta Estadual do Noroeste Paulista (FENP), região do antigo Instituto Penal Agrícola (IPA). A execução depende de condições climáticas ideais e pode ser adiada caso os parâmetros não sejam atendidos.</p><p>A ação tem por objetivo eliminar o mato seco em áreas delimitadas, criando faixas de proteção nas proximidades da floresta. Para isso, utiliza-se o próprio fogo, de maneira planejada e segura, a fim de conter a queima apenas ao território programado.&nbsp;</p><p>A operação é coordenada pelo Corpo de Bombeiros e articulada por meio do Comitê Gestor de Prevenção às Queimadas de São José do Rio Preto. <a href="/noticias/zona-de-protecao-da-floresta-estadual-passa-por-queima-controlada">Na primeira etapa, executada no último dia 12</a>, foi queimada a vegetação seca de uma área pertencente ao Parque Tecnológico de Rio Preto.&nbsp;</p><p>Os trabalhos são realizados em uma região chamada de zona de amortecimento da floresta, no qual as atividades humanas são limitadas, a fim de proteger as unidades de conservação existentes no local. Dentro do território da Floresta Estadual do Noroeste Paulista, de 379 hectares, há também a Estação Ecológica do Noroeste Paulista (EENP), com 168,63 hectares.</p><h2>Alerta</h2><p>Neste mês, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Defesa Civil do Estado <a href="/noticias/defesa-civil-emite-alerta-de-risco-para-incendios-florestais-na-regiao">emitiu um alerta de risco elevado para incêndios</a> florestais na região de Rio Preto. A maior parte das ocorrências têm como causa a ação humana, seja de forma intencional ou acidental. As faixas de proteção sem vegetação, chamadas de aceiros, estão sendo implementadas em locais onde há mais atividade humana, como na lateral de avenidas e outras vias mais próximas da área florestal. Quando o fogo é utilizado para criar essas faixas, elas são chamadas de aceiro negro.&nbsp;</p><h2>Histórico</h2><p>Considerado uma estratégia eficaz na prevenção de incêndios, o manejo integrado do fogo (MIF) foi utilizado pela primeira vez no entorno da floresta estadual em 2022. Desde então, não houve registro de incêndios no território das unidades de conservação.&nbsp;</p><blockquote><h2>Estratégias de prevenção de incêndios florestais</h2><h3>Manejo integrado do fogo (MIF)</h3><p>Abordagem que utiliza o fogo de maneira controlada e planejada para reduzir riscos de incêndios descontrolados, promove a biodiversidade e valoriza práticas tradicionais. Combina aspectos ecológicos, socioeconômicos e técnicos e envolve, por exemplo, ações educativas.</p><h3>Aceiro</h3><p>Faixa de terra limpa de vegetação e materiais inflamáveis, criada para impedir a propagação de fogo que poderia avançar até a área a ser preservada.</p><h3>Aceiro negro</h3><p>Aceiro criado através da queima controlada de vegetação, eliminando mato sem valor ambiental que poderia servir de combustível para a propagação do fogo.</p><h3>Queima controlada</h3><p>Técnica que utiliza fogo de forma planejada e controlada em áreas delimitadas, com o objetivo de reduzir a quantidade de vegetação seca e materiais combustíveis que podem alimentar incêndios.</p></blockquote>

Bombeiros coordenam nova queima preventiva para proteger floresta

Estratégias de prevenção de incêndios florestais

Manejo integrado do fogo (MIF)

Aceiro

Aceiro negro

Queima controlada

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