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PRECAUÇÃO

Dedetização das escolas chega aos bairros Estoril e São Francisco

Borrifação Residual Intradomiciliar visa combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti

Por:

Cristiano Furquim

Atualizado:

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Comunicação Social

A equipe da Vigilância Ambiental - órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, avançou na dedetização que vem sendo realizada desde o início de janeiro nas escolas municipais da rede e chegou até os bairros Estoril e São Francisco. 

A estratégia de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI) realizada pela Vigilância Ambiental nas unidades escolares segue todas as recomendações do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde. 

O direcionamento da atividade leva em consideração a análise de incidência de dengue e chikungunya no município de Rio Preto, sendo, então, iniciada pelas regiões emergenciais localizadas em três áreas prioritárias com necessidade de ações de controle do vetor Aedes aegypti. São elas: Região HB (CSE Estoril e São Francisco), Região CEU (Santo Antônio) e Região Bosque (João Paulo II/Jaguaré).

De 22 de janeiro a 31 de janeiro foram realizadas BRI em 12 escolas, sendo cinco unidades da região CEU/Santo Antônio e outras sete na região Bosque/João Paulo II-Jaguaré.

Agora, no período de 01 de fevereiro até 03 de fevereiro, portanto antes do retorno às aulas, estão agendadas mais 12 escolas municipais na região HB/Estoril e São Francisco e programação de agendamento para o dia 17 de fevereiro para mais duas unidades escolares, também na região HB/Estoril.

A Borrifação Residual Intradomiciliar ou BRI para controle da população de Aedes aegypti, consiste essencialmente na aplicação de um inseticida com efeito residual dentro dos imóveis (nas superfícies e, geralmente, nas paredes), a fim de eliminar os mosquitos que pousam ou descansam nesses locais.  A aplicação em áreas urbanas é baseada na biologia e na ecologia do vetor.

Segundo Camila Santana de Oliveira, gerente da Vigilância Ambiental, é importante ressaltar que a estratégia da aplicação da BRI não substitui a ação de retirada de criadouros, sendo essa a melhor maneira de reduzir o risco da transmissão da dengue e chikungunya. 

 

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