O Índice de Infestação Predial (I.P.) de maio/24 caiu em relação ao levantamento de janeiro/24 e ficou em 1%. No primeiro mês do ano, o I.P tinha ficado em 3%. De acordo com a classificação do Ministério da Saúde, o indicador de 1% coloca Rio Preto em situação de alerta para o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

O I.P. indica a presença de larvas do mosquito dentro das residências. O resultado de 1% mostra que dos dez mil imóveis vistoriados no mês de maio, cem apresentavam larvas do Aedes. O Ministério da Saúde recomenda que o I.P fique abaixo de 1%.

Das 29 áreas de abrangências vistoriadas, a que apresentou maior índice foi o Jardim Gabriela, com 3,23%, seguida do São Deocleciano, com 2,84%. Já as áreas que não registraram presença de larvas (0%) foram o Anchieta, São Francisco, Central e Nova Esperança. 

Em relação ao grupo de recipientes onde as larvas foram encontradas, o principal são os recipientes móveis, como baldes, regadores, garrafas, pratos de plantas, bebedouros de animais, entre outros. Em 56% desses recipientes havia presença de larvas. Também foram encontradas grandes quantidades de larvas em ralos, piscinas e vasos sanitários.

O I.P é um levantamento realizado pelos agentes de saúde para conhecimento da quantidade de imóveis com presença de larvas do Aedes aegypti, com vistas ao fortalecimento das ações de controle. A mensuração é feita quatro vezes ao ano.