O prefeito Edinho Araújo deu posse nesta terça-feira, 25/6, aos novos membros do Grupo Gestor Intersetorial (GGI) de São José do Rio Preto. O GGI, criado para articular e integrar as políticas públicas dos diversos setores da administração municipal, tem seus integrantes nomeados por decreto e conta com 56 representantes de 28 secretarias, autarquias e empresas públicas municipais. Cada setor indica um membro titular e um suplente. 

As especificidades das 10 regiões geográficas da cidade e o diálogo com as comunidades locais são aspectos fundamentais da atuação do GGI. Cada região possui um Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI), que inclui representantes da sociedade civil, de equipamentos públicos municipais, e órgãos estaduais e federais.

O grupo foi inicialmente formado em 2008, com a criação de políticas intersetoriais voltadas para famílias em risco social. Em junho de 2018, foi instituída a divisão geográfica de Rio Preto em 10 regiões, com territórios nomeados de forma a facilitar a identificação da área a qual se referem: Bosque, Central, CEU, Cidade da Criança, Pinheirinho, Talhado, Represa, HB, Vila Toninho e Schmitt.

No mesmo ano, o decreto 18.138 instituiu formalmente o GGI, reforçando a importância da articulação das políticas públicas em consideração às regiões instituídas pela divisão geográfica do município.

“O poder público existe para servir a população, e considero o GGI um instrumento importante nesse processo. Esse instrumento de integração pode proporcionar uma comunicação mais eficiente entre a população e o poder público, garantindo que as decisões sejam tomadas com base nas necessidades e demandas dos cidadãos”, afirma o prefeito Edinho Araújo. 

O secretário de Planejamento Estratégico, Willian Meque, diz que o grupo reflete a forma de gestão do prefeito: “O GGI é plural, democrático e trabalha de forma integrada, pautada no conhecimento."

Meque também indicou qual será a primeira missão desta nova composição do GGI: “O grupo vai auxiliar na coleta de informações nas dez regiões para que a gente possa consultar a população e ter mais dados para a nossa lei de diretrizes orçamentárias.”